
Fala empreendedor, tudo bem?
A premissa deste artigo é de que o marketing para o novo consumidor deve-se adaptar à natureza mutável dos caminhos da economia digital. A função das marcas é entender e guiar pela jornada do consumidor desde o estágio de assimilação até se tornarem advogados da sua marca.
Uma nova espécie de consumidor está surgindo, aquela que será maioria no futuro próximo. Ela é jovem, urbana, de classe média, com mobilidade e totalmente conectado porém em busca de experiência físicas.
O mais marcante deste novo consumidor é a tendência a mobilidade, com frequência mudam-se de lugar para trabalhar ou morar em um ritmo acelerado. Usam seus dispositivos móveis para procurar e decidir qualquer coisa.
Ele valoriza o alto envolvimento com as marcas e, principalmente querem saber o que elas estão oferencendo de melhoria para o mundo. Em resumo: querem saber qual o propósito e causa que a marca defende.
De acordo com uma previsão da Cisco, veremos um salto de 10 vezes do tráfego global da internet até 2019, acionado por mais de 11 bilhões de dispositivos móveis conectados.
Esta conectividade possui 3 níveis:
- Conectividade móvel: embora importante, é o nível mais básico da conectividade.
- Conectividade experiencial: é a qual a internet é usada para fornecer uma experiência superior em pontos de contatto entre os clientes e as marcas. Aqui a preocupação é a profundidade da conectividade.
- Conectividade social: é o nível supremo da conectividade, que envolve a força da conexão em comunidades de consumidores.
Interação on-line versus interação off-line

Acredita-se que a “nova onda” da informação e experiência digital não substituirá os off-line, a experiência física. Na verdade, acredita-se que eles precisam coexistir para oferecer a melhor experiência para essa nova espécie de consumidor.
Em um mundo altamente conectado, um desafio-chave para as marcas e empresas é integrar elementos on-line e off-line à experiência total do cliente.
O que você achou deste conteúdo? Conte nos comentários.